Um estudo prévio de Stefánsson, publicado em 2012, determinou que um
homem de 36 anos transmite para seu filho o dobro de mutações que um
homem de 20 anos. E um pai de 70 anos, oito vezes mais. A maioria dessas
mutações é inofensiva, mas é como apostar mais na loteria genética.
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/23/ciencia/1548272347_448618.html
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