30 de dez. de 2017
Ainda sobre o PSOL e sua maturidade
29 de dez. de 2017
A imaturidade do PSOL
27 de dez. de 2017
A loucura do Brasil e do brasileiro
25 de dez. de 2017
24 de dez. de 2017
Abusos da Lava Jato criam indústria da impunidade
Temer insulta aos brasileiros ao rir de sua impopularidade
23 de dez. de 2017
Venda da Embraer entreguismo e golpe
19 de dez. de 2017
18 de dez. de 2017
14 de dez. de 2017
Justiça condena a prisão o vice-presidente progressista do Equador
https://www.ocafezinho.com/2017/12/13/justica-condena-seis-anos-de-prisao-o-vice-presidente-progressista-do-equador/
12 de dez. de 2017
6 de dez. de 2017
A trajetória da distribuição de renda no Brasil e em outros países
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2017/09/13/A-trajet%C3%B3ria-da-distribui%C3%A7%C3%A3o-de-renda-no-Brasil-e-em-outros-pa%C3%ADses
Portugal’s radical drugs policy is working. Why hasn’t the world copied it?
https://www.theguardian.com/news/2017/dec/05/portugals-radical-drugs-policy-is-working-why-hasnt-the-world-copied-it?CMP=Share_iOSApp_Other
5 de dez. de 2017
Ameaça de atentado a faculdade da USP
4 de dez. de 2017
1 de dez. de 2017
MP ignora propina da Globo e FIFA
30 de nov. de 2017
29 de nov. de 2017
28 de nov. de 2017
27 de nov. de 2017
Desviando o foco
https://www.ocafezinho.com/2017/11/27/desviando-o-foco/
26 de nov. de 2017
Porquê Pedro Cardoso não apanhou como Taís Araújo
24 de nov. de 2017
23 de nov. de 2017
Delação premiada foi instituída para degolar toda a classe política
22 de nov. de 2017
21 de nov. de 2017
Dez passos para entender os riscos de entregar a Base de Alcântara aos EUA
https://www.brasildefato.com.br/2017/11/21/dez-passos-para-entender-os-riscos-de-entregar-a-base-de-alcantara-aos-eua/
20 de nov. de 2017
19 de nov. de 2017
Brasil na lanterna da medicina
STF é um puxadinho jurídico da Globo
17 de nov. de 2017
16 de nov. de 2017
14 de nov. de 2017
13 de nov. de 2017
Como fabricar monstros para garantir o poder em 2018
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/30/opinion/1509369732_431246.html?id_externo_rsoc=FB_CC
12 de nov. de 2017
Política honesta foi golpeada da América latina
Judiciário brasileiro é o maior simbolo da corrupção moral do país
Petróleo refinado já é 20% das exportações dos EUA ao Brasil
11 de nov. de 2017
10 de nov. de 2017
9 de nov. de 2017
Os problemas e desafios da revolução brasileira
Se algum brasileiro ler essa entrevista e não se indignar com a injustiça, não é um brasileiro, não é um cidadão, não é um ser humano!
Se algum brasileiro, depois dessa entrevista, ainda acreditar na operação Lava Jato, é um idiota e um fascista irremediável!
https://www.ocafezinho.com/2017/11/09/o-racismo-da-globo-e-os-arbitrios-de-um-judiciario-de-sociopatas/
8 de nov. de 2017
7 de nov. de 2017
6 de nov. de 2017
4 de nov. de 2017
Escravos de Lula e a Luislinda
1 de nov. de 2017
Brasil perderá mais de R$ 1 trilhão com petróleo
https://jornalggn.com.br/noticia/brasil-perdera-mais-de-r-1-trilhao-com-renuncia-fiscal-do-petroleo
30 de out. de 2017
Recorde de inadimplência e a caça aos pequenos
O Brasil na lanterna da democracia
27 de out. de 2017
Um Brasil colonizado por dentro
26 de out. de 2017
Temer anistia multas ambientais para ganhar votos dos ruralistas
http://www.tijolaco.com.br/blog/marina-cade-voce-temer-anistia-multas-ambientais/
Energia: 1º “apagão” é o da informação. Veja a midia em 2014 e em 2017
http://www.tijolaco.com.br/blog/energia-o-primeiro-apagao-foi-o-da-informacao/
25 de out. de 2017
A incrível história do juiz preso, acusado e homenageado pela justiça
24 de out. de 2017
23 de out. de 2017
Rio: atirar primeiro, perguntar depois
22 de out. de 2017
A giant insect ecosystem is collapsing due to humans. It's a catastrophe
https://www.theguardian.com/environment/2017/oct/21/insects-giant-ecosystem-collapsing-human-activity-catastrophe
O comando das panelas
http://www.tijolaco.com.br/blog/othon-solto-diz-que-prende-lo-interessa-ao-sistema-internacional/
21 de out. de 2017
20 de out. de 2017
19 de out. de 2017
Tinder reinforce ancient mating habits
A direita brasileira nos roubou a civilização
Wikipedia's Fate Shows How the Web Endangers Knowledge
https://www.wired.com/story/wikipedias-fate-shows-how-the-web-endangers-knowledge/
17 de out. de 2017
16 de out. de 2017
Por que a Venezuela sumiu dos noticiários?
15 de out. de 2017
14 de out. de 2017
13 de out. de 2017
Tese sobre história da desigualdade é premiada pela CAPES
11 de out. de 2017
A ditadura brasileira e a agenda econômica
https://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/29/economia/1446146892_377075.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM
A agenda dos poderosos globais
Pode me chamar de paranóico, mas a direita tem um plano muito claro. Veja a complementariedade destes dois links abaixo
O conhecimento que é apreciado pela direita
https://www.cartacapital.com.br/politica/a-nova-direita-conservadora-nao-despreza-o-conhecimento
O alfabetismo funcional da América latina: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41520784?ocid=socialflow_facebook
Ainda existe o programa especial sino-brasileiro
Maracutaia! A verdadeira profissão dos globais
10 de out. de 2017
Pequeno guia da política nacional atual
- Afinal, o que é um liberal, no mundo e no Brasil? https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/10/07/Afinal-o-que-%C3%A9-um-liberal-no-mundo-e-no-Brasil-Este-estudioso-do-tema-responde
- O que faz a moral e os ‘bons costumes’ tomarem os discursos políticos https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/10/06/O-que-faz-a-moral-e-os-%E2%80%98bons-costumes%E2%80%99-tomarem-os-discursos-pol%C3%ADticos
- Perguntei ao Kim quem ele pensa que é https://jpcharleaux.com/2015/05/27/perguntei-ao-kim-quem-ele-pensa-que-e/
9 de out. de 2017
A barbárie do capitalismo de papel
http://projetocolabora.com.br/cultura/barbarie-do-capitalismo-de-papel/?utm_content=bufferbcada
8 de out. de 2017
STF não é só uma pousada. É tragédia de um Brasil sem regras
6 de out. de 2017
Justiça para todos
https://justicasejafeita.com/pequenas_causas
5 de out. de 2017
Um juiz contra o fascismo
Indica que o vínculo da canalha jurídica-policial com a mídia é mais profundo do que se imaginava – escudo que, mais grave do que na ditadura anterior, protege o arbítrio e oculta os crimes de Estado..
Havia, na época censura; agora, ela é dispensável. O controle é mais inteligente (consiste em registrar o fato e dar ênfase editorial a outra coisa) e é espontâneo, automático, introjetado..
Não fosse isso, tratava-se, como tragédia humana e fato político de uma grande história jornalistica, com, com muitos ângulos a serem abordados, capaz de despertar profundas reflexões.
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/10/03/Por-que-obras-e-exposi%C3%A7%C3%B5es-de-arte-est%C3%A3o-protagonizando-o-debate-pol%C3%ADtico
4 de out. de 2017
A new model of empathy: The rat
3 de out. de 2017
O populismo midiático-jurídico tupiniquim
1 de out. de 2017
30 de set. de 2017
Descoberta de brasileiro rendeu Nobel de medicina a britânico
28 de set. de 2017
26 de set. de 2017
Desigualdade no Brasil
Smartphone, uma arma de distração em massa
Bem-vindo ao país mais desigual do mundo
25 de set. de 2017
Assassinos com doutoramento
23 de set. de 2017
Janot e o entreguismo da Lava Jato
"Um entreguista, um traidor, se estiver em posição chave na república, causa um prejuízo muito maior do que um corrupto: ele entrega todas as riquezas do nosso país a uma potência estrangeira."
https://ocafezinho.com/2017/09/23/estranha-mudanca-de-janot-apos-voltar-de-viagem-aos-eua/
Crimes de Barroso, o cachorrinho da CIA
22 de set. de 2017
21 de set. de 2017
20 de set. de 2017
Farra de diárias e passagens na Operação “Paga Jato”
http://www.tijolaco.com.br/blog/auler-revela-farra-de-diarias-e-passagens-na-operacao-paga-jato/
19 de set. de 2017
Gays e crianças como moeda eleitoral
18 de set. de 2017
17 de set. de 2017
14 de set. de 2017
Dos engenheiros: soberania nacional destruída
13 de set. de 2017
Se a política vira polícia, democracia vira ditadura
http://www.tijolaco.com.br/blog/se-politica-vira-policia-democracia-vira-ditadura/
12 de set. de 2017
11 de set. de 2017
10 de set. de 2017
Barroso vai a think tank da CIA dar apoio à Lava Jato e bater continência pro Tio Sam
5 de set. de 2017
Brasil: A lei não é para todos
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/04/opinion/1504537298_383906.html?utm_source=Colabora&utm_campaign=af1f795e42-EMAIL_CAMPAIGN_2017_09_04&utm_medium=email&utm_term=0_7b4d6ea50c-af1f795e42-401688885
4 de set. de 2017
A legalização da maconha no Uruguai
http://p.dw.com/p/2j7DF
Justiça brasileira: O silêncio dos moralistas: “por fora, e daí?”
http://www.tijolaco.com.br/blog/o-silencio-dos-moralistas-por-fora-e-dai/
Solar System's Next Close Encounter Will Be With Gliese 710, Say Astronomers
3 de set. de 2017
O papel da mídia na ditadura sanguinária Pinochet
1 de set. de 2017
28 de ago. de 2017
Imperialismo em nova fase não se limita à pilhagem
27 de ago. de 2017
Brasil é líder em corrupção, diz especialista
A corrupção não é particularidade do Brasil, mas é exagerada no país. Talvez porque o Brasil seja um país grande, rico, com muitos recursos naturais e que por muito tempo foi alvo de exploração fácil. Há comportamentos que se enraizaram na história. Essas pessoas estão comprometendo o crescimento econômico do Brasil e o desenvolvimento futuro.
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40183416?ocid=wsbrasil..social.sponsored-post.facebook.Round3.17-Brasil-FB-Perspective.BrazilianPolitics.StatementAd.mktg
25 de ago. de 2017
23 de ago. de 2017
Acesso à informação científica não torna as pessoas mais sensatas
21 de ago. de 2017
Barbárie em grupo
- August 20th, 2017
Se o estupro é um crime típico do homem covarde, praticado de forma coletiva ele desce ao grau mais abjeto de selvageria. Para vergonha nacional, vêm agora à tona dados sobre sua escandalosa prevalência no Brasil.
20 de ago. de 2017
A solidariedade: um paradigma olvidado
Oração fúnebre para o Brasil
19 de ago. de 2017
Aprendizagem...
18 de ago. de 2017
13 de ago. de 2017
Por que inventei 'infância pobre' para me encaixar em estereótipo de negra bem-sucedida
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-37054018?ocid=socialflow_facebook
11 de ago. de 2017
10 de ago. de 2017
8 de ago. de 2017
Income inequality in USA
Janot, Trump, justiça e política
7 de ago. de 2017
6 de ago. de 2017
O programa do capitalismo totalitário
Reduções fiscais para os ricos não resolvem nada
5 de ago. de 2017
4 de ago. de 2017
3 de ago. de 2017
1 de ago. de 2017
Sobre revoluções e governos
Luciana Genro só aparece na mídia quando ataca o PT
Quantos negros e mulheres há no judiciário brasileiro?
MPF e o trensalão tucano
27 de jul. de 2017
26 de jul. de 2017
Educação e a imprensa desonesta
25 de jul. de 2017
24 de jul. de 2017
23 de jul. de 2017
EUA assumem controle de 83% da importação de diesel
Como distribuir renda e evitar Golpes?
Entre nós e 2018 há um abismo
17 de jul. de 2017
A tragédia do Rio, do pódio à lama
15 de jul. de 2017
Somos Netos de Getúlio
14 de jul. de 2017
Plano Atlanta é implementado na América Latina
Em 48h golpistas matam CLT, condenam Lula e salvam Temer
12 de jul. de 2017
Estadão lembra que PSDB é Temer
11 de jul. de 2017
A complexidade do real
10 de jul. de 2017
Lava Jato e o golpe afetaram o processo de integração latino-americana
Bradesco saúde some de processo na câmara!!
Golpe de 2016 ocorreu porque o de 1964 ficou impune
O que querem fazer do exército
9 de jul. de 2017
A coesão burguesa e o político vulgar
Maiores bancos do país devem mais de R$ 124 bilhões para a União
Cotas na USP: tiro errado no alvo certo
De: educacao.estadao.com.br
A Universidade de São Paulo (USP) é a melhor universidade da América Latina e um dos melhores exemplos de injustiça distributiva. O ensino na USP é pago. Ela recebe 5,03% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recolhido no Estado. Quando você compra um saco de arroz está pagando o ensino oferecido pela USP. Como é pago por todos os cidadãos, a USP não cobra diretamente dos alunos.
O público da USP são os estudantes que terminam o ensino médio. O censo escolar do Estado de São Paulo (2014) mostra que existiam aproximadamente 530 mil alunos cursando o terceiro ano do ensino médio, potenciais candidatos a seguir estudos na USP. Desse total, 444 mil (83%) estudam em escolas públicas e 86 mil (17%) em escolas privadas. Portanto, se a chance de ingressar na USP fosse igual para alunos de escolas públicas e privadas, 83% dos 11 mil alunos que ingressaram na USP em 2014 seriam de escolas públicas e 17% de escolas privadas.
Mas a realidade é muito diferente. Em 2014 somente 32% dos ingressantes vieram de escolas públicas, 68% vieram de escolas privadas. Dos 444 mil potenciais candidatos da escola pública, somente 3.520 foram contemplados com uma vaga na USP (0,79%). Por outro lado, dos 86 mil alunos da escola privada, 7.480 foram contemplados (8,6%). Alunos de escola privada tem 11 vezes mais chances de entrar. Sem os pontos bônus recebidos pelos alunos da escola pública essa diferença seria ainda maior. É isso que se chama injustiça distributiva: todos pagam, mas só alguns ficam com o benefício.
O processo de seleção da USP não discrimina alunos da escola pública. A prova é exatamente igual. Na inscrição e na correção das provas, a informação sobre a origem do aluno, sua raça, cor, ou renda familiar não é levada em conta. A única razão para essa enorme injustiça distributiva é o pior preparo dos alunos da escola pública. É simples e óbvio: o ensino público no Estado de São Paulo é pior que o ensino privado. Dada a diferença de poder aquisitivo, os pobres só têm a opção da escola pública e acabam fora da USP. Uma forma indireta de discriminação.
Newsletter Educação
Receba no seu e-mail conteúdo de qualidade
Essa injustiça distributiva precisa ser corrigida. É correta a meta de incluir mais alunos da escola pública na USP. Existem duas formas de corrigir essa distorção. A escola pública pode melhorar sua qualidade, garantindo que seus alunos passem no vestibular, ou a universidade pode discriminar favoravelmente os alunos da escola pública, dando pontos extras ou garantindo uma fração das vagas para esses alunos.
Esta semana, a USP decidiu pela segunda estratégia: vai garantir um número de vagas crescente para alunos da escola pública até que esse número chegue a 50% em 2021. Não explicou por que não adotou a meta de 83% que seria o matematicamente justo.
Foi uma decisão populista. A universidade optou pela solução fácil e rápida, baixou a régua para os alunos da escola pública, transformou um sistema meritocrático em discriminatório. A partir de agora, dois grupos de alunos ingressarão. Os que sabem mais e os que sabem menos. Se o ensino continuar calibrado para os que sabem mais, os que sabem menos serão abandonados à própria sorte. É difícil ensinar os dois grupos simultaneamente. No longo prazo, a USP será obrigada a segregá-los em classes distintas. O suprassumo da discriminação. Outra opção é abaixar o nível do ensino, o que seria indesculpável, pois a USP determina a altura do sarrafo para todas as universidades brasileiras.
A meta de aumentar a participação dos alunos das escolas públicas deveria ter sido colocada no colo de quem tem culpa pelo problema: os gestores do ensino médio. A sociedade deveria exigir desses gestores uma taxa crescente de aprovação no exame de ingresso da USP. Esse desafio ajudaria a melhoria do ensino público, colocando uma meta concreta, de fácil apuração. De quebra evitaria os problemas de discriminação intrínsecos ao sistema de cotas.
A verdade é que os envolvidos preferiram uma solução que não exige esforço, a dos preguiçosos. Essa decisão, que em última análise é responsabilidade do governo de São Paulo, gestor da USP e das escolas, é um testemunho da descrença na possibilidade de melhorar o ensino público no curto prazo.
Essa descrença não tem razão de ser. Os melhores alunos das escolas públicas são capazes de ingressar na USP. Um experimento que demonstra cabalmente o potencial desses alunos são os resultados do Instituto Acaia no seu programa Sagarana. Faz 12 anos o Acaia seleciona 36 alunos ao fim do segundo ano do ensino médio de escolas públicas da zona oeste de São Paulo. Oferece a eles um ano de curso intensivo com o objetivo de ajudá-los a entrar nas universidades públicas.
As aulas são à noite e aos sábados. Não é cursinho, são três anos de ensino médio em um. Os alunos são selecionados com base em seu interesse, motivação e desempenho escolar. Apesar da carga didática alta, a taxa de desistência não chega a 10%. E agora você vai se espantar. A taxa de aprovação dos alunos do Sagarana nas universidades públicas é de 62,61% (quase 80 vezes maior que os 0,79% de todos os alunos das escolas públicas). Se a esse número você acrescentar as universidades privadas de primeira linha (como a FGV), a porcentagem chega a 73%, e inacreditáveis 94% se incluirmos todas as universidades privadas. O Acaia já colocou 468 alunos nessas universidades, incluindo a Faculdade de Medicina da USP. Imagine a autoestima desses alunos que não dependeram de cotas.
A cada ano entram na USP aproximadamente 3.500 alunos das escolas públicas. Para dobrar esse número bastaria oferecer um programa semelhante a 5 mil alunos da escola pública (1% do total de alunos do terceiro ano). Caso 70% fossem aprovados, dobraríamos em um ano o ingresso de alunos da escola pública na USP. Para atingir essa meta bastariam 100 programas semelhantes ao Acaia Sagarana espalhados pelos municípios do Estado de São Paulo, com 50 alunos em cada programa. Ao longo dos anos esse programa poderia ser estendido a todos os alunos. Ninguém vai me convencer que isso não é factível, falta vontade.
É por isso que acredito que as cotas são uma solução covarde e simplista de quem não acredita que o ensino nas escolas públicas pode ser melhorado e sequer tem a coragem de tentar. Um tiro errado no alvo certo.
Diferenças entre diferente e diferenciado
8 de jul. de 2017
Como pensa a elite racista
O Brasil virou o pior lugar do mundo para se viver
7 de jul. de 2017
Golpistas tem que responder por crime de lesa pátria
Enterrada a cassação de Aécio Neves
F1 logo Illusion
Reformas: o que a Grã-Bretanha pode nos ensinar
Brasil pós-golpe se destaca no mundo, para pior
6 de jul. de 2017
irmãos Marinho cacifa Globo para influir em 2018
De 6.000 professores da USP, só 120 são negros
4 de jul. de 2017
A consciência persegue o corrupto
Why Roman concrete still stands
I think [the research] opens up a completely new perspective for how concrete can be made – that what we consider corrosion processes can actually produce extremely beneficial mineral cement and lead to continued resilience, in fact, enhanced perhaps resilience over time.”
https://www.theguardian.com/science/2017/jul/04/why-roman-concrete-still-stands-strong-while-modern-version-decays?CMP=fb_gu
2 de jul. de 2017
Há um Brasil que até aceita presidente corrupto. Mas não trabalhador livre
O sequestro de nações e das mentes
A guerra sem guerra no Brasil
Moro solta criminosos ou mantém presos sem provas contra o PT
https://m.youtube.com/watch?time_continue=144&v=qphE2e1LEjY
E quem faz política no Brasil??
Bye, bye Brasil
USA is racing towards the precipice
1 de jul. de 2017
A casta política do Brasil
Justiça: sentenças de acordo com o freguês
30 de jun. de 2017
29 de jun. de 2017
28 de jun. de 2017
Assassinatos causados por policiais superam latrocínios, diz Ipea
27 de jun. de 2017
Inquéritos do tucanos...
25 de jun. de 2017
Metade dos inquéritos de Aécio estão com Gilmar
PSDB está em todas as delações e ninguém foi preso
Brasil, país dos ricos
24 de jun. de 2017
23 de jun. de 2017
64 Years Later, CIA Finally Releases Details of Iranian Coup
- By Bethany Allen-ebrahimian, foreignpolicy.com
- June 20th, 2017
Declassified documents released last week shed light on the Central Intelligence Agency’s central role in the 1953 coup that brought down Iranian Prime Minister Muhammad Mossadegh, fueling a surge of nationalism which culminated in the 1979 Iranian Revolution and poisoning U.S.-Iran relations into the 21st century.
The approximately 1,000 pages of documents also reveal for the first time the details of how the CIA attempted to call off the failing coup — only to be salvaged at the last minute by an insubordinate spy on the ground.
Known as Operation Ajax, the CIA plot was ultimately about oil. Western firms had for decades controlled the region’s oil wealth, whether Arabian-American Oil Company in Saudi Arabia, or the Anglo-Iranian Oil Company in Iran. When the U.S. firm in Saudi Arabia bowed to pressure in late 1950 and agreed to share oil revenues evenly with Riyadh, the British concession in Iran came under intense pressure to follow suit. But London adamantly refused.
So in early 1951, amid great popular acclaim, Mossadegh nationalized Iran’s oil industry. A fuming United Kingdom began conspiring with U.S. intelligence services to overthrow Mossadegh and restore the monarchy under the shah. (Though some in the U.S. State Department, the newly released cables show, blamed British intransigence for the tensions and sought to work with Mossadegh.)
The coup attempt began on August 15 but was swiftly thwarted. Mossadegh made dozens of arrests. Gen. Fazlollah Zahedi, a top conspirator, went into hiding, and the shah fled the country.
The CIA, believing the coup to have failed, called it off.
“Operation has been tried and failed and we should not participate in any operation against Mossadegh which could be traced back to US,” CIA headquarters wrote to its station chief in Iran in a newly declassified cable sent on Aug. 18, 1953.
That is the cable which Kermit Roosevelt, top CIA officer in Iran, purportedly and famously ignored, according to Malcolm Byrne, who directs the U.S.-Iran Relations Project at the National Security Archive at George Washington University.
At least “one guy was in the room with Kermit Roosevelt when he got this cable,” Byrne told Foreign Policy. “[Roosevelt] said no — we’re not done here.” It was already known that Roosevelt had not carried out an order from Langley to cease and desist. But the cable itself and its contents were not previously published.
The consequences of his decision were momentous. The next day, on August 19, 1953, with the aid of “rented” crowds widely believed to have been arranged with CIA assistance, the coup succeeded. Iran’s nationalist hero was jailed, the monarchy restored under the Western-friendly shah, and Anglo-Iranian oil — renamed British Petroleum — tried to get its fields back. (But didn’t really: Despite the coup, nationalist pushback against a return to foreign control of oil was too much, leaving BP and other majors to share Iran’s oil wealth with Tehran.)
Operation Ajax has long been a bogeyman for conservatives in Iran — but also for liberals. The coup fanned the flames of anti-Western sentiment, which reached a crescendo in 1979 with the U.S. hostage crisis, the final overthrow of the shah, and the creation of the Islamic Republic to counter the “Great Satan.”
The coup alienated liberals in Iran as well. Mossadegh is widely considered to be the closest thing Iran has ever had to a democratic leader. He openly championed democratic values and hoped to establish a democracy in Iran. The elected parliament selected him as prime minister, a position he used to reduce the power of the shah, thus bringing Iran closer in line with the political traditions that had developed in Europe. But any further democratic development was stymied on Aug. 19.
The State Department first released coup-related documents in 1989, but edited out any reference to CIA involvement. Public outrage coaxed a government promise to release a more complete edition, and some material came out in 2013. Two years later, the full installment of declassified material was scheduled — but might have interfered with Iran nuclear talks and were delayed again, Byrne said. They were finally released last week, though numerous original CIA telegrams from that period are known to have disappeared or been destroyed long ago.
Byrne said that the long delay is due to several factors. Intelligence services are always concerned about protecting “sources and methods,” said Byrne, meaning the secret spycraft that enables them to operate on the ground. The CIA also needed to protect its relationship with British intelligence, which may have wished some of the material remain safeguarded.
Beyond final proof of CIA involvement, there’s another very interesting takeaway in the documents, said Abbas Milani, a professor of Iranian studies at Stanford University: New details on the true political leanings of Ayatollah Abol-Ghasem Kashani, a cleric and leading political figure in the 1950s.
In the Islamic Republic, clerics are always the good guys. Kashani has long been seen as one of the heroes of nationalism during that period. As recently as January of this year, Iran’s supreme leader praised Kashani’s role in the nationalization of oil.
Kashani’s eventual split from Mossadegh is widely known. Religious leaders in the country feared the growing power of the communist Tudeh Party, and believed that Mossadegh was too weak to save the country from the socialist threat.
But the newly released documents show that Kashani wasn’t just opposed to Mossadegh — he was also in close communication with the Americans throughout the period leading up to the coup, and he actually appears to have requested financial assistance from the United States, though there is no record of him receiving any money. His request was not previously known.
On the make-or-break day of Aug. 19, “Kashani was critical,” said Milani. “On that day Kashani’s forces were out in full force to defeat Mossadegh.”
Photo credit: AFP/Getty Images
21 de jun. de 2017
Elite brasileira tem direito a saquear os bens públicos
Onde está a CIA no Brasil
19 de jun. de 2017
Brasil torna-se uma Grécia tropical
Um esquema de novela brasileira
Posture and your brain
Fins de semana de 3 dias podem salvar o mundo
18 de jun. de 2017
Brasil, paraíso dos banqueiros
14 de jun. de 2017
13 de jun. de 2017
Blindagem da corrupção bilionária
12 de jun. de 2017
11 de jun. de 2017
9 de jun. de 2017
A odiosa farsa do julgamento
O golpe afundou o Brasil, comprovadamente
O poder e a cor da pele no Brasil
Só louco ou ignorante acredita no Brasil de hoje
Brasil viola normas internacionais do trabalho
7 de jun. de 2017
Em 3 semanas, mais assassinados no Brasil que terrorismo no mundo
http://g1.globo.com/politica/noticia/em-3-semanas-brasil-tem-mesmo-numero-de-mortos-por-terrorismo-no-mundo-em-2017-diz-ipea.ghtml