Há poucas semanas, a companhia se apresentou no Auditório do Ibirapuera - entre os ritmos, o funk Foto: Fernanda Kirmayr / Divulgação
Há poucas semanas, a companhia se apresentou no Auditório do Ibirapuera - entre os ritmos, o funk Foto: Fernanda Kirmayr / Divulgação
SÃO PAULO — Embora Paraisópolis seja alvo de críticas das autoridades por produzir os chamados pancadões, pelo menos duas importantes iniciativas culturais da favela não recebem a atenção devida do Estado. A orquestra de Paraisópolis, formada por jovens da favela com apresentações fora do país no currículo, ensaia atualmente em uma sala improvisada de uma escola técnica. O grupo resiste, em parte, por conta de doações privadas. Há ainda o grupo de ballet de Paraisópolis, também composto por crianças e adolescentes nascidas e criadas ali e que já se apresentaram em Nova York. Hoje, também funcionando à base de doações, meninos e meninas um prédio alugado e com obras constantes para os ensaios.

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