“A eleição do Lula é definidora. Quem quer se eleger sem confronto tem que se aliar com o que há de pior na política, inclusive os empresários. O empresariado brasileiro, ao contrário da imagem que tenta vender, é frágil, não tem elaboração e é amoral. É uma das elites econômicas mais frágeis do mundo. Não tem projeto para o país, depende o tempo inteiro do Estado, abocanha o orçamento e sonega impostos. É esse empresariado que financia a política. Negociar com esse pessoal é negociar com esse descalabro amoral da política nacional. Foi esse caminho escolhido pelo Lula em 2002”.
https://medium.com/revista-apuro/at%C3%A9-onde-ciro-vai-fc004cecc58e#.jf4d5acyi
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